Não há uma hora certa para dizer adeus. Mas nós sabemos que temos que ir, nossos caminhos separados. E eu sei que é difícil mas eu tenho que fazer isso, e isso está me matando. Porque nunca há uma hora certa para dizer adeus.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Dizer adeus.
Não há uma hora certa para dizer adeus. Mas nós sabemos que temos que ir, nossos caminhos separados. E eu sei que é difícil mas eu tenho que fazer isso, e isso está me matando. Porque nunca há uma hora certa para dizer adeus.
domingo, 25 de abril de 2010
*A perda*
terça-feira, 20 de abril de 2010
*Modifico*
Sempre te amei, na verdade acho que me acomodei em te amar, sabe quando a gente faz de tudo, põe defeitos nas novas pessoas que estão aparecendo só para o amor que sentimos não sumir? Pois é, eu colocava defeito em todas, não queria deixar de te amar, mas ai apareceu uma pessoa que me tocou profundamente, e eu senti medo – o que sentia por ti já estava se modificando, sumindo – e percebi que só deixamos de amar uma pessoa quando somos tocados profundamente por outra...!!!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
-Choro em lembrar...!!!

'O amor a primeira vista que ele dizia ser um laço, impossível de ser quebrado, simplesmente chegou ao fim , o laço agora pertencia a outro alguém. E como eu fico agora sem você? Eu nunca mais conseguirei viver com outro alguém o que vivi com você. Eu imploro não me deixe, até minha alma chora em lembrar que você me deixou, mas posso ver em seus olhos que não acabou assim tão depressa.'
quarta-feira, 7 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010
'Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo. Ainda assim, há meses, há séculos que se arrastam deixando tudo adulto demais, morto demais, simples demais, exato e triste demais, eu sinto sua falta com se tivesse perdido meu braço direito.
Esse amor periférico, ainda que não me deixe descoberto o peito, me descobre os buracos. Não são de suas palavras que sinto falta. Não é da sua voz meio burralda e do seu bocejo alto demais para me calar e me implorar menos sentimentos. Não é, tampouco, do seu abraço. Sua presença sempre deixou lacunas e friagens que zumbiam macabramente entre tantas frestas sem encaixe. Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existe morte para o que nunca nasceu.'


